tratamento osteopático

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Osteopatia tem contraindicação?

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Conheça as contraindicações da Osteopatia

Uma das dúvidas mais frequentes que respondemos todos os dias é: Osteopatia tem contraindicação? Idosos podem fazer? Tenho hérnia de disco, não é arriscado?

E a na maioria dos casos a resposta é NÃO, a Osteopatia trata-se de uma filosofia de tratamento (clique aqui para saber mais), assim há poucas situações em que ela não pode ser aplicada. O mais importante a ser esclarecido é que para o tratamento Osteopático nós utilizamos diferentes técnicas manuais, ou seja, técnicas articulares, musculares, fasciais, viscerais e cranianas. Portanto, existem sim contraindicações de determinadas técnicas para diferentes casos, e isso deve ser respeitado durante o tratamento, porém temos um grande leque de técnicas que podem ser escolhidas, respeitando cada caso e paciente, por isso é possível aplicar a abordagem osteopática na maior parte dos casos.

As contraindicações a Osteopatia são, no geral, situações que exigem grande gasto energético do organismo do paciente ou em casos de alto risco, podendo não ser interessante expô-lo a mais estímulos. Essas situações envolvem:

– Câncer e tumores;

– Infecções agudas;

– Fraturas;

– Importantes alterações vasculares (como aneurismas, calcificações arteriais);

– Pós operatório;

– Outras condições adversas, ou agudas, podem ser contraindicações relativas, que serão avaliadas a cada caso.

 

Conheça as indicações da Osteopatia (aqui).

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Como Funciona o Tratamento com Osteopatia

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Saiba mais sobre o tratamento osteopático.

O tratamento com osteopatia é sempre individualizado, a abordagem é extremamente específica para cada caso, de modo que mesmo dois pacientes com o mesmo sintoma podem ter seus planos de tratamento completamente diferentes.

Avaliação:

A primeira sessão de Osteopatia é  a principal, e é dela que depende a eficácia do tratamento, levando em torno de 1 hora de duração.

Todo tratamento, utilizando a filosofia da Osteopatia, inicia-se com uma avaliação detalhada sobre os sintomas do paciente, fatores como tempo, como iniciou, frequência e tratamentos já realizados.

Na avaliação o Osteopata também irá pesquisar sobre outras doenças (atuais ou já tratadas), traumas (como quedas ou acidentes), cirurgias, cicatrizes, alterações viscerais (como má digestão ou constipação intestinal), e até mesmo a saúde emocional do paciente.

A avaliação permite ao osteopata entender quais fatores ou situações levaram ao aparecimento do sintoma relatado, assim estabelece-se possíveis causas do desequilíbrio.

Tendo em mente as hipóteses sobre a causa dos sintomas pode-se iniciar a avaliação funcional, ou de mobilidade, através de testes específicos, de diferentes tecidos. Ou seja, é possível sentir se determinadas articulações, fáscias, músculos e órgãos possuem sua mobilidade preservada.

Sendo encontrado as estruturas em disfunção (que não possuem boa movimentação), inicia-se o tratamento.

Obs.: O tratamento normalmente já é iniciado na primeira sessão, logo após a avaliação.

Tratamento:

O osteopata utiliza de diferentes técnicas manuais para devolver a mobilidade dos diferentes tecidos corporais, estas técnicas podem ser manipulações ou mobilizações articulares, técnicas de relaxamento muscular, técnicas fasciais, viscerais e cranianas.

A duração de cada sessão dura em torno de 45 minutos, e a frequência depende da necessidade de cada paciente. Normalmente inicia-se com sessões semanais, e havendo um resultado positivo, as sessões são realizadas em intervalos de duas ou três semanas.

A quantidade de sessões necessárias também pode ser diferente em cada caso, e dependem da resposta de cada paciente ao tratamento, espera-se que o sintoma diminua desde a primeira sessão (se isso não ocorrer, é necessário insistir por mais uma ou duas sessões), o tratamento completo costuma durar cerca de 5 sessões, distribuídas num período de 2 ou 3 meses.

É importante ressaltar que o tratamento osteopático compreende em um processo de cura, que o próprio corpo realiza, sendo estimulado pelas técnicas realizadas. Para obter resultados ainda melhores, além de um profissional capacitado, o paciente deve aprender a conhecer seu corpo, e entender seus sintomas, aprendendo quais atitudes e hábitos em seu dia-a-dia levam ao aparecimento de sua queixa, sendo capaz de alcançar seu equilíbrio corporal.